e essa capacidade inacreditável do ser-humano de fingir-se incrédulo? [ah, contradições que não me largam...!]
seria bom reanimar o ceticismo. fazê-lo ser o que sua origem pressupõe.
passível de sensações as mais sofríveis. não passivo e patético como insistem que ele seja.
trata-se da incerteza, crua e certa como ela é, e não da convicção imutável de que não-se-sabe.