terça-feira, 17 de março de 2009

e essa capacidade inacreditável do ser-humano de fingir-se incrédulo? [ah, contradições que não me largam...!]
seria bom reanimar o ceticismo. fazê-lo ser o que sua origem pressupõe.
passível de sensações as mais sofríveis. não passivo e patético como insistem que ele seja.


trata-se da incerteza, crua e certa como ela é, e não da convicção imutável de que não-se-sabe.

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